segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

acto III

sem ruído o som surgia aos poucos, em passos sossegados. ao se apróximar disso tudo, o que era inconsciente se tranformará. queria entrar dentro da lata, sentir o enjoo da lata, cuspir na lata. pensava que a lata nada era, nada dizia. antes, só existia o silêncio - que doía. hoje, mal sabia ele, que depois do acto II, o que se escutava era apenas o sopro da vida.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Nada explicaria o que sentiu. Perceberia que o peso e a leveza são um só. Que o que se descobriu, se perdeu também e que se perder nada é mais do que se encontrar. Após tudo isso, não saberia o porquê.